Eu sempre quero ser mais. A média me encomoda. O menos é suportável, mas depende do suporte. Atitude, expressão e arte me compõe. Sinto e me fixo no que quero ser, e voila: me transformo.
Hoje em dia sou uma bolha, amanhã já sou uma caixa. N'outro dia me liquido e mês que vem eu me reciclo. É isso!
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário